terça-feira, junho 10, 2014

quando




profundamente em contraste, o caule e a haste, nas profundezas da terra, no limite do céu
retoricamente encontrasse, pule e trace, a delicadeza da cratera, o palpite em escarcéu
o voo do chapéu por toda a extensão do lacre da abertura do passe do vento que sou
calmaria e tempestade no mesmo verso, lacrasse o universo no meu anexo, restou...
 em algum canto da terapia toda a perfeição da alegria sem fim, mirasse o serafim
e criasse um querubim sem asas, voando vagos ventos tortos
surgindo sussurros sucintos, em meios copos,  importados dos ecos e importasse
o sussurrasse todo dia
para o respirasse profundamente encontrasse
o contraste do solo e do colo e quando os pés enterrasse, em meio as raízes,... levitasse.

(às 00h31, Rafael Belo, terça-feira, 10 de junho de 2014)

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