Monarca, ditador, aristocrata, diplomata,
sociopata, psicopata todos exibem uma aura áurea magnética democrata, mas nos
atos da cinética se revelam verdadeiros primatas lutando por espaço pela força
disfarçada de esperteza lá nos cantos da inteligência há uma essencial
cibernética e todos os modos da robótica sob uma ótima sobretudo de um absurdo
de provar o sabor. Ela e ele se lambuzava em seu achado.
Cada um de um lado. No controle acima de qualquer
coisa como se fosse possível viver sobre uma torre vigiando os passos dos
atores sociais até o acumulado ralo dos dissabores entupir e o descontrole submergir
até explodir e emergir no meio de um surgir de fatos ligados a um passado não
contado, saboreado como a delícia do deslumbramento, desmembramento dissimulado
nos pecados escondidos assinado por ele e ela entre as linhas de um papel documentado.
Interligados eles adoeciam a carne, a mente, a alma
e os corações carentes ficavam ardentes a um toque da pele. Latentes, eles pulsavam
em uma distorcida sintonia sintonizadas, apenas por aqueles dispostos a
escutarem esta avenida, esta via de trato empoeirado, varrido para baixo de algo
qualquer feito apenas de malmequer sem sequer imaginar outras ruas e becos por
qual se pode passar. Ela e ele se envolviam com seus mais sombrios lados.
Médicos e monstros acordados nos becos adormecidos insinuados como
profissionais da morte, como demônios mal escondidos no oposto do bem. Ele e
ela arriscavam a vida arisca para riscar a morte, consorte deles mesmos. Destruíam
as prisões para a liberdade deles imperar na dúvida de quem não quer se culpar
e se posicionar. Eles eram a crônica liberdade aguda e mórbida sem ética, sem
moral, portanto sem lei, apenas o livre-arbítrio intenso de impor no tenso modo
aliciador e cooptar... Qualquer alma do nosso lar.