sábado, julho 11, 2009

Sobre o amor (injustamente) platônico


(uma das minhas primeiras fotos com o experimento da lâmpada apagada e a máquina digital - primeira)

- Você fez eu me apaixonar, declarou ela.
- Desculpe não era minha intenção, defendeu ele.
- Só fui eu mesmo, continuou ele. Posso deixar de ser..., arriscou.
- Não!, se apressou ela. Tudo bem. Gosto assim, ponderou.
- Mas..., ele tentou argumentar.

Ela olhou intensa para ele, por breves minutos de silêncio - parando qualquer frase ou pensamento para depois concluir alegre: “Vamos ficar com nossas intenções e fingimentos”. Sorriram e seguiram o momento.

(Rafael Belo)

17 comentários:

  1. Acho que nunca deveria ser nossa intenção fazer alguém se apaixonar. Mas algumas pessoas praticam esse exercício – sem ganhar Olimpíadas. Coisa boa, enfim, é sorrir e seguir o momento.

    Abraço.
    Isolda.

    Oi Rafa, porque está difícil o acesso ao Blog da Isolda???

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  2. Sorrir e seguir o momento, sim...

    Deve ser por aqui o problema , mesmo sendo só com este seu blog desde quarta,

    beijos Is

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  3. Siga o momento, sinta o momento e viva o momento!

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  4. Sou seguidora desse pensamento, viver o momento, sentindo-o, porém contrária as pessoas que abusam disso p/ iludir a outra e até a si mesmo!
    Bjo

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  5. bem que disseram que em uma frase, os verbos do predicado são quem realmente dão ação à sentença.

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  6. Erra ou acerta aquele que faz...
    se apaixonar não pode ser algo tão cruel...as pessoas nasceram pra amarem e serem amadas...e o poeta já dizia que é preciso amar como se não houvesse o amanhã. Pense!
    Rafa, o espaço é um colírio pros meus olhos...Continue assim...e obrigada pelos comentários.
    um gde abraço

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  7. É Déia: seja o momento! É contrário aos que "pensam" fazer o mesmo, blue butterfly. Viva os ditos dos verbos do predicado agindo, Sandrinha. Aninha... Digamos que é uma sátira prosaíca de um amor líquido em seres em liquidez. Não denunciarei o quisto implícito, mas há muito mais ali... É bom saber a ação do espaço, ninha. Agradeço o comentários e creio que o miniconto que virá agradará. bjs bom domingo

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  8. Nossa, que triste... :(
    Mas que acontece MUITO, acontece.
    Obrigada pela visita. :)
    Beijos e bom domingo pra ti.

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  9. Triste, Stella? Não tinha pensado nisso :D obrigado bom domingo pra ti também bjs

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  10. Fernanda Soares Antunes12 de julho de 2009 às 21:51

    É interessante como nas relações humanas, principalmente a dois, a intensidade da paixão e dos sentimentos nunca é a mesma. Fazer o quê? Apaixonar-se é um risco. Pode dar certo ou não. Ainda assim os encontros e desencontros tem algo de fascinante.
    bjosss
    fernanda

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  11. Não há nada mais fascinante: encontros e desencontros. COnseguiu me deixar um recado hehe obrigado Fe, beijos

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  12. Pra que falar de amor. Seu incenssivel (escrevi certo?)
    rsrsrs

    Ando as avessas com isso. Ponto

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  13. Insensível... Claro eu sou! (risos)
    Por que anda assim? hh beijos Tathy

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  14. Minha xodoó, Kei. Primeira com a saudosa velha máquina. beijos bela

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  15. Otimas suas palavras, fiquei pensando nesses encontros e desencontros e concordo com vc, mesmo que por vezes tristes tornam a vida fascinante...
    bjocas meu bem..

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  16. Fascinante é a palavra, meu bem, bom te ter por aqui Narinha. Beijaços Bela.

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