(subindo as escadarias, tirei na torre dos sinos)
As coisas se moviam pelo ar
diante de atônitos olhos inquietos
nenhuma o acertou, boquiaberto
mas, ela os atirava em revolta
sem mira. Só objetos e palavras
veio de uma volta corriqueira
até com o gato preto que voava
cada qual se espatifava
feita a supertição da promessa quebrada
Quando foi – porque disse que ia.
Mas voltava – porque não aguentava
ele se movia pelo ar
nas coisas que o aquecia
não queria ser mai um par
mas um par queria
ambos olhares se encharcaram
o mover era atônito e inquieto.
Folha de Outono (Rafael Belo), às 17h08, 16 de julho de 2009.
Eu amei!!!! Amei e amei!!!!
ResponderExcluirLindo, com fluência, rápido...tudo combinando, com cadência....lindooooo!!!!!
Bj :)
>D Gosto de variar "meus" versos poéticos. Obrigaduu Lezinha. beijos
ResponderExcluirBelos versos. Gosto muito das fotos que você utiliza para ilustrar seus post!!! São lindas e criativas!
ResponderExcluirQUe bom que gosta das fotos também Jamy! É provável que crie nos próximnos meses uma blog só para. Por nquanto vou com este com o Mistérios ABertos beijos e MUITO obrigado
ResponderExcluirnão queria mais um par, mas um par queria. lindo isso!
ResponderExcluirvocê tem um livro? não entendi direito o que você escreveu lá no comment.
Tem um carinho para vc. neste endereço
ResponderExcluirhttp://sandrarandrade7.blogspot.com/
Te espero lá.
Sandra
Mas antes passe na curiosa.
É o querer mais que o bem querer? rs
ResponderExcluirLembrei disso na parte "não queria ser mais um par, mas um par queria".
Beijos, rapaz.
É um joguinho divertido de palavras versadas, De (risos). SIm estou desenvolvendo dois e eles irão para Mistérios ABertos aos poucos, no caminhar de uma longa jornada. Beijos linda
ResponderExcluirOK Sandra PAssarei. Muito obrigado.
ResponderExcluirpensando agora Lembra mesmo >D, Stella. Beijos bela.
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