A mão pesada cai como ferro nas cabeças de um severo sentimento manso
sacada com punhos fechados de uma raiva adulterada no chão de atalhos
humanos falhos, na ganância de um império faminto sem satisfação
na opressão velada em um riso enfadonho sempre risonho em destruição
sobre a beleza natural das coisas criadas em feridas abertas sem cicatrização
mercenários com mais sangue quente na cara que no corpo entorpecido de capital
estupidez, de proporções enveredadas na cegueira fabricada de vantagem
encapada com a couraça normal de um tecido vigilante diante da imagem da certeza
de posse, na terra de ninguém.
Rafa, qto tempo!!!!!!!!!!
ResponderExcluirJá tava com saudades de ler seus fascinantes textos.. e esse, com certeza faz jus ao elogio...
A sede pelo poder faz dos seres humanos vítimas deles mesmos, não só destruindo, como traindo a si próprio, pois tudo não passa de um ato reflexo, hoje ele destrói, amanhã ele que será destruído pela furia de quem tá sendo simplesmente substituido pela ganância... o nosso meio ambiente!
Bjos
Oi Rafa!!!
ResponderExcluirMil desculpas pelo sumiço, mas agora estou aqui de volta, contigo sempre!
Bj
Nossa! Haja fôlego. Comeceia ler e só parei no fim... sem explicação.
ResponderExcluirBeijos e boa semana pra vc!!!!
Belle! Estava com saudades suas! :D ganância oooo coisa ruim. beijos thanks
ResponderExcluirAe Lalezinha querida. Sempre heheeh beijos
OO Jamy! Agredecido hehehe boa semena