vagando em mim vago de um Amor concreto repleto do abstrato Amor, não gasto
de gosto colorido de um toque refinado de intensidade envolta a delicadeza sinuosa
de querer se molhar. É dolorido andar aonde a chuva não vai caminhando ao avesso,
perdido no tropeço estabacante de quicar no chão seco, do deserto da poeira alérgica
ao pó estético da desolação onde secam as lágrimas presas pela grades do orgulho,
entulho da liberdade publicitária de comprar ilusões superficiais dos consumos consumidos pelo caminhos atropelados da gente a querer mudar as mudanças empilhadas no upgrade da imaginação totalitária da enchente, escaldada de encher indigentes feito eu e você, vazando ares heróicos de mobílias preservadas no nosso local na cidade.
18 de fevereiro de 2010, Folha de Outono (Rafael Belo), 17h34. * foto que tirei da proximidade daquela planta definhando ilustrando o miniconto do último post.
Rafa, a foto é desbundante! Seu texto, eu já conhecia e amava:)
ResponderExcluirBjks
Dizem que o sol foi feito para todos, mas as sombras somente para os que merecem...
ResponderExcluirE acredito que a chuva é um meio termo disso.
Ela está ali, cabe a vc querer se molhar perdidamente nela.
Se não chove onde estamos, vamos procurar onde ela está e nos deliciar com seu banho.
É magnífico isso... parece que limpa nossa alma.
Lindíssimo seu texto.
Um grande beijo.
Eu ri do desbundante, Lezinha! hauahau Obrigado por todo Amor recíproco. bjs
ResponderExcluirLitle Nati. Limpa sim :D Obrigadíssimo lindíssima. Big beijso too hehe