* tirei do equilíbrio das gotas da chuva a se juntarem e formarem poças em algum momento para cairem em outro
Balança meu chão parado, improvisado de meus pésde um equilíbrio qualquer, a nos crescer e nos matar sem querer
em dias bem quistos no mal-me-quer, enjoado dos tremores inexistentes
das ações inconsequentes de afundar, corpos programados para continuar
sem sentidos, anestesiados pelo circo itinerante da mente dopada
apagada dos sensores de reação, definhando um silêncio tagarela
no labirinto perdido do pensamento, com as mãos na nuca, aclara
escurecida pelo sentimento de nunca saber diferenciar os limites
entre cair e levantar, em meio a tempestade sem fim a despencar
patifes intenções de superar o insalubre cume movimentado de impassíveis.
20h09, Rafael Belo (Folha de Outono), 07 de fevereiro de 2010.
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ResponderExcluirBelo texto. Bela foto.
ResponderExcluirComo andam os escritos para o livro?
Bom fds querido!!!
Beijosss
Amo suas fotos!
ResponderExcluirRa, os pés devem sempre permanecer no chão, principalmente nos devaneios da mente!
bj
Obrigado bela Jamy! Não caminham por enquanto, mas estão chegando de uma viagem... Eu sinto ehhee. bfds pra ti tb. beijos darling.
ResponderExcluirNos devaneios da criação, naquela neblina criativa não deve haver restrições ou seria uma grade, Déa! obrigado amada! beijos