Cães ladram as loucuras noturnas aos loucos insones pelos latidos quase um bramido aos pesados olhos vermelhos vizinhos sonambulando a noite, zumbi de um dia pregado ao sono encantado escondido pelas cobertas da casa, arrastadas pelos contornos fantasmas das foices dos indivíduos devedores de um Morpheu, corrido de herança grega encalhado em presente, sem sonhos talhados para quem dorme, pois não dormimos pelos latidos dos homens pranteando a lira deformada de Orpheu a não dedilhar, a apenas ladrar os ladrões do tempo gradeados nas janelas de frente aos nossos quintais, paralelos a nós perdidos nos nossos nós mentais gregorianos em uníssono, sem alteração nos distúrbios tão nossos roendo os ossos durante a noite remoída enquanto somos cães Alienistas.
às 20h52, rafael belo (folha de outono) 9 de maio de 2010.
8 estão no começo do quintal da frente de casa, os caminhos alienados dos cabos...tive de captar...
É isso aí. Não deixa passar nada!!! :)
ResponderExcluirBoa semana pra vc!!