*(polenizamos a vida mesmo na nossa pequenez agigantamos o amarelo) RB |
Amarelo formiga
O nariz vermelho
reluzia o reflexo da realidade
raiz espelho da
fantasia dos outros sobre nós
atados a pequenez
agigantada pelo amarelo [identidade
perdida na voz pela
vastidão do nosso silêncio a sós
ecoando a lúdica luz
lívida no novo ato amanhecido de raridade
rarefeito efeito feito
do amarelecer das lágrimas escorridas dia das nuvens
poço raso sem fim da
alegria procurada na amplitude da vida em profundidade
a se encontrar no
desfocar dos detalhes divinos sem nós
sem sós, de sóis a sóis
no desbotar desabrochado no interior do olhar sem idade
brilhando as cores deflagradas
do instante inebriante do nosso acontecer.
Rafael Belo – 9 de novembro de 2011, às 7h45.
Rafa. Ótima composição e percepção para o seu título. Amarelo formiga casou.
ResponderExcluirIs Is Is ! Que bom vc de volta! Muito obrigado mesmo! bj.
ResponderExcluirbelas cores poéticas. você captura o mundo com suas palavras e olhar, rafa!
ResponderExcluirObrigado querida De! Sua palavras são um acalento poético! bom fim de semana.
ResponderExcluirO amarelo vivo te pertence, é teu!
ResponderExcluirAdorei, Rafa!
=)
Um beijo grande.
obrigado ao pertencimento, Luna! agradeço e reverencio bjs ótimo fim de semana! amanhã tem mais rs
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