quarta-feira, abril 17, 2013

O cheiro da Flor


O cheiro da Flor


Um sorriso democrático
para um abraço prático do cotidiano
ditando rapidamente a compreensão da vagarosa mente
da dengosa mão que afaga nos limitando

trinca de poderes se sujeitando a saudade do sujeito
do despertar da liberdade de quinta cerceada na sexta de um jeito
tão adormecido que o fim de semana vem iludido alusivo às férias

que faltam de tanto sinceras sobrar
uma ofensa a “crença” de não precisar estudar,

pois o conhecimento com carinho traz a dor
em um ninho sozinho singelo como um mero voar bajulador
confundindo paz com beijo aonde chega a flor beijar.

(às 13h25, Rafael Belo, terça-feira, 16 de abril de 2013)

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