elefantes voam como beija-flores
com semblantes pesados em dores
se arrastam do estômago para ombros
ajudando tombos a permanecerem caindo
coexistindo com a desistência
a aparência já não esconde mais
há excesso de futuro acumulando
com o imediatismo dos jornais
abissais colecionando passados
improvisados no desconhecimento onde estamos estacionados esquecendo o que nos importa.
+às 12h03, Rafael Belo, terça-feira, 03 de julho de 2018+
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