Rafael Belo
Não há uma maldição implantada em nós. Nem roubo de dados, de identidade ou azar desenfreado. Há repetição. Repetimos fatos e comportamentos. Somos reprodução de exemplos. Somos reprodução familiar e produto do nosso meio. Precisamos apenas deixar esta desolação, este desamparo nos vomitando para ditar nossos caminhos e de fortalecer nossas fraquezas. Isto é morte.
Não somos morte, mas a estamos reproduzindo. Somos o oposto disso. Somos vida e vida em abundância. Quando não percebemos isso reproduzimos despreparo, desânimo, desilusão e desconexão. Nada disso diz respeito a este smartphone, notebook ou PC sendo ferramenta de acesso ao mundo. Falo da desconexão da nossa alma, do nosso coração, da desconexão com nosso espiritual. A desconexão com Deus
Deus não desliga de nós. Não desconecta mas nós somos iludidos a pensar e agir que sim. Reproduzindo uma oficina vazia ecoando um escoamento nos deixando em um cansaço constante. Sugados para o nada em um sem sentido angustiante arrastando um peso anônimo em nós… Quantas vezes dizemos que estamos cansados? O que nos cansa é esta reprodução da ausência causando uma dor dispensável.
Dispensável feito a reprodução das relações e de identidades criadas por nós. Reprodução é morte! Somos originais feitos para a independência para conectar coração e corpo com nosso abandonado espírito. O espiritual em nós precisa romper todas as barreiras e ser a prioridade de todos nós fortalecendo nossas qualidades para sermos instrumentos do melhor possível vencendo esta morte diária querendo nos assombrar.
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