Veio a dor
Feito um rio seco
Onde as pedras não se acomodam
Rolam sobre o peito
Sem arredondar as pontas
Rasgando os gritos com ecos
Represa a sequidão do rio
Onde rola a dor em pedras
A empilhando no leito vazio
Rio de pedras
A me atirar primeira
Hipocrisia como a gota d’água
Há um desvio no rio
Rio que continua a doer
Dor que ficou na curva
22h14 (Rafael Belo) 08.03.09
Rafa, a dor que parece talvez não seja. Já pensou assim?
ResponderExcluirAbraço.
Isolda.
www.isolda.blogger.com.br
Costumo fazer este tipo de análise... QUando escrevo me ponho em todas as situações que consigo imaginar. Neste o tema é dor e ela ficou na curva... Beijos Is, obrigado
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