Tantos versos, tantos reversos e tantas passagens passando em formas e seres variados e às vezes ao meu lado me passo e me perco na travessia na agonia de fazer meus sonhos sonharem
na imensidão da gota da chuva minhalma é um elo todo da parte do mundo chovendo em mim aos pedaços espalhados no quebra-cabeça assim de peças humanas sonhando poderem sonhar
a realidade de se molharem nas águas celestes caindo campestres no novembro urbano primaveril dando um ar nostálgico na extensão do futuro pendurado no varal da varanda para ver a vida molhar
passada a limpo chuvoso o nublado do início dos reinícios das manhãs convidando contemplação serena aos incômodos de ouvir os sons plúmbeos porque me contenho para o banho de chuva
chove no meu olhar resistente tantos versos contentes por revirarem a inquietação discreta da profecia travessa do profeta do verbo atravessado de lado a lado sua agonia de sonharem sonhos perdidos no encontro de procurar.
Chuva é sempre inspiradora...
ResponderExcluirBoa semana querido!
Coisas da chuva e suas melancolias em forma de pingos...
ResponderExcluirCheiro grande, Rafael!
Ei Rafa querido!
ResponderExcluirQue saudade dos seus textos! Adoro a chuva, principalmente pra escrever e ler. [daquele barulhinho agradável]
^.^
Beijinhos!
Ahh essas águas... essas chuvas.
ResponderExcluirQue delírio!
Beijos, Belo
adoro gotinhas na janela!
ResponderExcluiro barulho da chuva me encanta!
bj