Clarão aceso
Imediatamente
a mente turva sem sentir
parte a
partir da impaciência chula, ciência exatamente cega
nas
pregas de quem prega a imposição do som no tom
da curva
aguda e avolumada das desrazões erradas do agir
evolução
do templo em ruínas desmoronando o movimento amplo, da impulsão
partida das
gírias do grito pela força da mão,
da
quantidade da massa sem forma na presa liberdade da vontade de não pensar,
acima da
superfície molhada e o corpo suado,
o céu se
apaga sobre o culpado,
estufam-se
peitos, sem respeito, choques, toques, clarão, então,
cai o
raio.
Rafael Belo, quarta-feira, 22 de
maio de 2013, às 13h48.
Olá, Rafael Bello.
ResponderExcluirBom dia.
Ah, essa vida abstrata, tacanha, safada, fingida e fingidía.
Ah, essa luta suave, disfaçada e desenhada em mentes ou por mentes. Hum, esses escritos sonhados, pensados, metrificados no tempo e com o tempo, medidos com a régua da experiência " de vida ", faz-se pensar um pensamento agudo e interrogativo. Por quê ?
Abraços, amigo.
obrigado meu caro amigo. Quanto mais lemos e vivemos menos sabemos...
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ResponderExcluirMenino do céu, Rafael. Gostei muito do seu novo layout. Cara de manuscrito. Fica uma sensação boa. Parabéns e saudades.
ResponderExcluirObrigado Is querida. QUe bom você por aqui. Adoro estas sensações e a ideia era deixar aquela vontade de deitar na grama e ler os sentimentos ao redor e por dentro.
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