Rei de mim
Quando as portas abrirem
me leve para dentro
com um movimento
que só eu veja sem olhar
Na natural natureza de rosnares libertos
No verde do concreto a pedir devastar
O trancar alheio das portas de vidro sem lar
Serei o leão morto todos os dias
Disfarçado de mitologias em cinzas
Para no outro dia voltar a rosnar
(Rafael Belo) 11h42 – 25.03.09
Um comentário:
Shoooow esse "poema", ou seja la qual for o nome..kkk...ainda mais legal as imagens! :D
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