(Tirei esta foto em Isla Margerita no Paraguai de dentro de uma igreja barroca)
Clareou a noite ao emitir o chamado do escritor
Seu lado escuro levou o sono
Deixou toda a insônia desperta
Com palavras e versos enredados nos dedos apontados
Para o coração do leitor a pensar
Ser a própria luz solar
A noite madrugou devagar
Absorvendo as horas idas como se não fossem
Eram, um refúgio de silêncio e palavras nascidas
Refletidas no futuro raiar longe
A contracenar com o sono, em afastamento
Nada de sons, por um longo momento
Os pensamentos calaram o monte
Com montes de sentimentos no trono
Clareou o escritor, e ele, era dia
12h37 Folha de Outono (Rafael Belo) 06 de julho de 2009.
8 comentários:
Achei que esse poema faz juz ao nome do blogguer, do avesso, e eu sumida não vi suas atualizações...
E o post era referente ao Raphael mesmo. Como disse foi um dia bom, mas ruim!
Bjão
Bom mas ruim. entendo. Nã o reli ainda principalmente por esta visão kkk AS veja então hehehe bj queridona hauahau
aah, ainda não li nada do blog, mas vendo alguma coisa por cima, deu pra ver que eh bem bacana...prometo que lerei =)...
Olha, tava passando pelo blog do Nelito e te vi por la...estou te seguindo, espero que não se importe..adooooro escrever sobre qualquer coisa que aconteça, me sinto bem com isso. Espero que participe do meu blog tb...um grande abraço =)
Bela foto e poema Rafael.
Siga "à" vontade hehe espero que leia.escrever é sempre bom bj
Obrigado Grande BArone!
Nossa! Lindo poema. Você trabalha muito bem as imagens e os contrastes.
A gente sente a fluidez da poesia.
muito bom!
Obrigado Deise Anne. É bom saber que o sentimento da poesia "flue". bjs
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