a janela
Clareou
chuva no ritmo batente do chão
cadente
da hipnose do vão da mente do raiou
encoberto
por outro dia que nublou carente
da
malevolente fibra maliciosa da dissimulação
sem
cor, sem definição de mau ou bom
apenas
uma ação perdida de atenção
na
líquida base da direção
aonde
pressiona o batente móvel sempre nos cantos
onde
é imóvel o chovendo na lembrança
marcada
na distância entre o olhar e a janela.
(Às
9h57, Rafael Belo, 20 de março de 2013,
quarta-feira)
3 comentários:
Muito bom....parabéns!
Admirável, amigo.
Primeiro quero escrever da honra, que sentir em vim ler o seu blogue, e re-publicar um texto seu no meu blogue. Depois, quero lhe desejar um fim de semana agradavel, harmonios e com infindas milhagens de Paz.
Desde cá, deixo o meu abraço.
www.josemariacosta.com
Muito obrigado José Maria. Horando me sinto eu rs. Que cada dia seu seja incrível abraços
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