Vão
os vãos pelos vãos dos dedos
segredos
guardados nas mãos
como
detenção de toda história
fica
uma trajetória ilusória contada
por
sãs vitórias que são de vitoriosos nem tão sãos
que
não gostam de matemática e preferem a estática de vez
ao
contar até qualquer dez em busca da sensatez
Inês
é morta pela enésima incontável palidez
por
nobre força de descendencia e ausência de moral ao nome imperial burguês
vão
vãos pela aridez insensata dos custos dos respeitos, que qualquer sujeito [poderia]
aguentar – Ah, hipocrisia ingrata que custa a desmamar.
(às
14h45, Rafael Belo, quarta-feira, 29 de maio de 2013)
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