8 não há ninguém apenas reflexos e os anexos de "extensões" chamados veículos e vazios... Dimensões de um copo pouco vazio... tirei esta antes do caminho da pauta...
Derrete o verão a mentira fria pintada de lareira
no romantismo a beira de um abismo claro
em um outono pálido caindo das árvores do preciosismo
feito o achismo arbitrário da cantada falha da permissão do trago
derramado no canto da boca dos olhares de esguelha
onde há quem se atreva a fugir a verdade camuflada na malha alheia
amarrada como um saco de estopa na cabeça soprada
feito areia de praia em dias secos,
onde os rostos do avesso mostram a carne cansada
e a alma distante entorpecida pela fumaça dos gravetos.
7 comentários:
O amor de verdade jamais mente, jamais camufla....
Se assim não for, não é sentimento, mas puro egoísmo, eivado de mentiras...um pecado isso...
Bjos Rafa e belíssimo escrito!
Rafa... o poema tá lindo, sério mesmo.
Ele está tão magnífico que tirou as palavras da minha 'boca'.
Quem sabe as pessoas aprendem a ser mais verdadeiras, né?
O amor não seria tão banalizado.
Beijos, verdadeiros e uma noite mais verdadeira ainda.
Post efetuado com sucesso rsrss... Só clicar e ser feliz ou não rs.
Rafa, saudade de passar por aqui. Chego em casa só querendo me jogar na cama...rs
Bjs, garoto!!!
tem uma fluência bem musical na leitura, rafa! adorei, como sempre.
beijos
Uma mistura deliciosa das estações.
:)
Belo...
Belo texto!! Rárá
Acho que um dia serei finalmente grande e pararei de fazer tiradinhas com seu sobrenome, por hora... Perdoa?!?
Bju
Olá Bellessima hehe concordo contigo Belle, obrigado bj.
OO linda obrigadooo querida Naty, cada vez mais perto hehe bons sonhos, beijos
saudades suas tb nikinha, bjs
uu Dezinha sublime, obrigado bj.
agradeço a percepção Jamy amada bj.
tá perdoada tathyta hauahau obrigado beijos.
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