*(Segredando o fazer inesquecível de exaltar o entrelaçar dos corpos e almas) | Ft: Rafael Belo |
Seus suores sagrados saem de ti em
sacrilégio
sem suportarem seguirem, secam ao
calor corpóreo
gritando prazer poro por poro dos
roçares geniais do privilégio
prevalece o fazer em arrepios
constantes do ofegar provisório
dos gozares Kama Sutras da cama
procurada do olhar dos hemisférios
movendo-se ao encontro dos sexos nos
tremores ultrapassando o esquentar dos óleos
escorregando o encaixe no ritmo
frenético do vapor exalado no revelar dos mistérios
fabricados da entrega a consumação
do Amor em oferenda a vida subindo em incensório
esgotando a sensação de miríades de
sentidos sequenciais movendo-se sem parar
em seus suores sagrados sacolejando
os universos nas chuvas cadentes de estrelas
levando nosso ar.
Rafael Belo às 11h56 de 13 de dezembro de 2011.
6 comentários:
Rafael, ainda bem, que a Alma, não umidece as mãos,é o coração, que levanta a penca...rsrsrs
Amei, o seu poema.
Felicidades, sempre
E levou o ar mesmo, inclusive o meu.
Nooooooossa... que puro, que forte, que intenso... adorei *--*
Beijos, Belo... não te disse que passaria aqui hoje? Pois bem... 23h50 rrs
Um oferenda do querer.
Lindo, lindo!
Beijos, Rafa.
* Estava ótimo o café.
;)
olha o subjetivismo kkkk Boa José Maria! Obrigado;
Naaaty! Que Bo mque voltouuu faz falta pacas rs registrado ainda! Reverenciado linda;
Rs humm linda, lina querida moça querida; Guria sempre com as reticências compreensiveis agradecido 'ad eternum' rs.
Em suas cadências, num imitar de estrelas, vou suavisando o sentir num amor sem fim.
Lindo e lindo, meu querido!
Demorei, mas cheguei! rs
Beijos
Que bom que chegou Su aainda lhe esperava rs obrigado por vir; venha sempre beijos.
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