Estão bifurcados
os caminhos do amanhecer. Vai neblinando a cabeça vestida com outras peles.
Os
portões estão apenas encostados separando todo o colorido do porvir,
querendo
rasgar as vestes que não nos pertencem, o acontece da realidade e as aparências
enganadas se vão.
Pela independência
gritada assustando a liberdade para outra personalidade morta de imitação.
Individuais
cópias coletivas casuais não possuem sequer dois divididos dedos iguais.
Agem como
não agimos, pensam como não pensamos... Ah, nós humanos, ainda com medo dos
verdadeiros portais do Amar, vão se recostar no sofá... Até sentir o mundo girar
e poder lacrar as portas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário