*(Quantos tons têm o Céu sobre o verde e rosa dos sons do olhar?... Captei em casa para variar...)
Impulsiona a gente um pulso corrente eletrificado
arrepiando a mente pelo coração batente intencionado
pela constante nascente do Amor eloquente sorrindo calado
um corpo presente na alma recente em milhares de anos dobrados
nos sinos circense de olhos e dentes brilhantes latentes ao infinito soprados
com universo pungente de estrelas indigentes e planetas adulterados
pelo inconsequente fluxo frequente de sóis eclipsados
efeito deprimente dos lamentos permanentes dos erros customizados
raso conveniente ao ritmo intermitente do intérprete direcionado
cacos do espelho partido nos estilhaços do aço frio cortante,
resultante do instante conhecimento a me fazer ignorante amante sem Tempo, mesmo que hesitante nas horas de definir um ponto nas nossas falsas contradições.
Rafael Belo, às 11h16 do dia 5 de julho de 2011.
2 comentários:
''...cacos do espelho partido nos estilhaços do aço frio cortante,
resultante do instante conhecimento a me fazer ignorante amante sem Tempo, mesmo que hesitante nas horas de definir um ponto nas nossas falsas contradições''
Bom desfecho... Gostei
Bju Beloto
Eu adoro o fluxo e imagens que suas poesias produzem. Sempre fortes!
Muito bom, Rafa. Beijos
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