Parece que o mundo me dá raiva e não diga “a mim também” (são raivas diferentes). Sinto o mundo rancoroso. Sinto-me assim, assim estou porque evitei escrever e claro, meu sono está tão atrasado que ainda não cheguei no dia de hoje. Quanto aos outros, o quê evitam? Pensei “Quando até os ventos contrários sopram à favor é tempo de ignorar os ventos e prestar atenção em si mesmo!” É, jogue o seu jogo. Deve ser eu, mas as pessoas ao meu redor parecem não querer sair da frente ou seguir: todas querem liderar. Todos querem ensinar... Bom, às vezes eu entro nesta arrogância também. Mas, hoje não tomei o gole deste veneno por mais que fosse oferecido. Ouvi o seguinte há alguns dias: “Tem pessoas que a gente conversa e vai sentindo um peso nas costas...!” Concordei da mesa ao lado. Seria isto acúmulo de energia negativa? Não...? É que certos tipos de “atitudes” não caem bem em nenhuma hora do dia.
Nem sempre a sinceridade espontânea é ouvida ou deve ser dita. Porque o outro não vai gostar? Não, porque, pode ser que, você se sinta mal com isso. Então, um sorriso inexpressivo e o silencio podem resolver, afinal sutilezas existem. Muitos (provavelmente todos) os monólogos fora dos palcos são chatos, enfadonhos, sonolentos... Perfeições são forçadas (a não, talvez, ser o equilíbrio) tal frase nos permite concluir: há muitos pontos de vistas e dominar todos é de uma raridade... Faz bem voltar à caverna, nos torna mais tolerante, pois, a simplicidade da vida é uma, mas, as suas faces... Por isto o mundo me pesa e me põe em qualquer lugar para me sentir deslocado. Acontece muito, até o momento em que parte de mim se recoloca e outras ficam de fora observando anotando. É quase um parcial conforto fazer parte em parte daquilo, daquele ambiente surreal para quem vive em outro mundo.
Você escuta e troca de corpo vai até a experiência de quem fala fazendo uma trajetória possível deste. Pode ser que assim o mundo não dê tanta raiva, assim você vê que independente de quantidade há algo a aprender. Há muito além de nós e o precipício fica aí. Hipócrita é a palavra do século, pois, somos introjados e inventamos nosso mundo definitivo... Olhamos para fora do nosso mundinho e procuramos quem se encaixe no eterno reality show voyer, nas nossas expectativas e frases feitas de piadas prontas, no nosso desrespeito a imagem do próximo, nas nossas cansativas falas e pouca ação, na nossa projeção de querer e embaixo de tudo isso se forma um vazio cansado enterrado, difícil de achar. Não nos damos chances de conhecer os outros sem listá-lo imperceptivelmente, temos um ideal forjado a tempo ínfimo e imagem limitada do que vemos e o quê vemos, afinal? Talvez, quem se “pareça” conosco e não quem nos aceite como somos! Mas, quem somos?
Nem sempre a sinceridade espontânea é ouvida ou deve ser dita. Porque o outro não vai gostar? Não, porque, pode ser que, você se sinta mal com isso. Então, um sorriso inexpressivo e o silencio podem resolver, afinal sutilezas existem. Muitos (provavelmente todos) os monólogos fora dos palcos são chatos, enfadonhos, sonolentos... Perfeições são forçadas (a não, talvez, ser o equilíbrio) tal frase nos permite concluir: há muitos pontos de vistas e dominar todos é de uma raridade... Faz bem voltar à caverna, nos torna mais tolerante, pois, a simplicidade da vida é uma, mas, as suas faces... Por isto o mundo me pesa e me põe em qualquer lugar para me sentir deslocado. Acontece muito, até o momento em que parte de mim se recoloca e outras ficam de fora observando anotando. É quase um parcial conforto fazer parte em parte daquilo, daquele ambiente surreal para quem vive em outro mundo.
Você escuta e troca de corpo vai até a experiência de quem fala fazendo uma trajetória possível deste. Pode ser que assim o mundo não dê tanta raiva, assim você vê que independente de quantidade há algo a aprender. Há muito além de nós e o precipício fica aí. Hipócrita é a palavra do século, pois, somos introjados e inventamos nosso mundo definitivo... Olhamos para fora do nosso mundinho e procuramos quem se encaixe no eterno reality show voyer, nas nossas expectativas e frases feitas de piadas prontas, no nosso desrespeito a imagem do próximo, nas nossas cansativas falas e pouca ação, na nossa projeção de querer e embaixo de tudo isso se forma um vazio cansado enterrado, difícil de achar. Não nos damos chances de conhecer os outros sem listá-lo imperceptivelmente, temos um ideal forjado a tempo ínfimo e imagem limitada do que vemos e o quê vemos, afinal? Talvez, quem se “pareça” conosco e não quem nos aceite como somos! Mas, quem somos?
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