Ilhota
O
tempo vai,
caindo
no vento,
corre
tempo,
corra
vento
e
as quinas das cidades assoviam ofegantes,
instantes
não são mais instantes, são estantes sem fronteiras,
cada
movimento se dissolve sem barreiras,
passa
para a memória
e
como a história, melhora
dependendo
da pessoa que toca.
(Rafael
Belo, 10 de janeiro de 2014, sexta-feira, às 07h01).
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