podres vermes proliferam decomposição
na desunião de mãos dadas
projetadas em pescoços apertados
robotização dos ataques para se defender
bots programados para darem o bote
cortando a ferida profunda na tentativa da eternidade de dor
um inferno privado de egos
roubando os ares de viver
ar contaminado pelo pesado esquecimento de que é preciso morrer para ter vida.
+ÀS 07h49, Rafael Belo, 27 de novembro de 2019, Campo Grande-MS, quarta-feira+
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