O cheiro da
Flor
Um sorriso democrático
para um abraço prático do cotidiano
ditando rapidamente a compreensão da vagarosa mente
da dengosa mão que afaga nos limitando
trinca de poderes se sujeitando a saudade do sujeito
do despertar da liberdade de quinta cerceada na sexta
de um jeito
tão adormecido que o fim de semana vem iludido alusivo
às férias
que faltam de tanto sinceras sobrar
uma ofensa a “crença” de não precisar estudar,
pois o conhecimento com carinho traz a dor
em um ninho sozinho singelo como um mero voar
bajulador
confundindo paz com beijo aonde chega a flor beijar.
(às 13h25, Rafael Belo, terça-feira, 16 de abril de
2013)
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