Fazia farfalhar folhas
no folhear das escolhas
dedilhando batidas no coração
obrigado a ser democrático
nos rostos de plástico de decoração
embrulha o desgosto contorcido
distorcido no gosto da corrupção
inteiramente corroído apodrecido, caído finge tão bem ter
opção
mudou são deixando sua insanidade com uma mão de tinta
precipitada e outra selecionada sem nada não, apenas o som do abismo e o fim do
fundo gritando o término do eco em ação, era eleição.
(Às 23h06,
quarta-feira, Rafael Belo, primeiro de outubro de 2014).
Um comentário:
Eleição no Brasil é osso duro de roer mesmo! rs
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