Abordar
vários
nós na mesma corda, da ponta a borda
se
afrouxando para virar laço e ocuparem o mesmo espaço
em
tempos diferentes, sempre abrindo portas
retas
ou tortas, nada está ausente... Enquanto inteiros pedaços
no
silencioso estardalhaço, vários tons da mesma nota
rota
das vozes unidas esbaforidas, mas afinadas nos recados
comportados
na união na toca de todos, povo da tribo
adquirido
do vão da cascata caída em água viva a escorrer na nossa pele
molhada
de empatia, adere, a alegria na osmose de pouco conflito
jogo
de abrigo da comporta aberta do som, da fricção de nós na corda.
(às
20h20, Rafael Belo, quarta-feira, 09 de abril de 2014)
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