O quê há na cabeça? Dentro destes olhos
Me deixe e esqueça de me deixar entrar
Nos pensamentos provisórios esperando
Para permanecer em abandonar a mente
Subserviente a inquestionável mudança
Outrora azeda no rosto torcido a pensar
Na sua cabeça fica aquele silêncio impossível
Possível na minha questionável mente ausente
De apenas momentos constantes de alguém
Chorando o suportável visto na morte das coisas
Além do visto latente continuado de luta
Com a mente intacta de tatos quentes
Mãos frias apertam os pensamentos
Em cactos áridos por fora do charco
Do quê há na sua cabeça coletiva
Coletando passagens dentro daqueles olhos
13h25 (Rafael Belo) 15.01.08
Me deixe e esqueça de me deixar entrar
Nos pensamentos provisórios esperando
Para permanecer em abandonar a mente
Subserviente a inquestionável mudança
Outrora azeda no rosto torcido a pensar
Na sua cabeça fica aquele silêncio impossível
Possível na minha questionável mente ausente
De apenas momentos constantes de alguém
Chorando o suportável visto na morte das coisas
Além do visto latente continuado de luta
Com a mente intacta de tatos quentes
Mãos frias apertam os pensamentos
Em cactos áridos por fora do charco
Do quê há na sua cabeça coletiva
Coletando passagens dentro daqueles olhos
13h25 (Rafael Belo) 15.01.08
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