por
Rafael Belo
Há
uma conexão da qual estamos distante do entendimento. Nosso físico, nosso corpo
vibra com o mesmo desequilíbrio que proporcionamos a terra. Nossa mente
comanda. Temos os sinais dos tempos ou Zeitgeist. Este Espírito de Época é o
Espírito do Tempo e nós somos o Tempo. A crise moral e financeira imposta pela
manipulação, desunião, ganância e sede de poder nos cede o sofrimento, mas há
sempre grupos lutando contra tudo isso nesta ausência de democracia.
Definição
de política não é eleição periódica, direito ao voto, benefícios
governamentais… É um governo em que o povo exerce soberania. Tu por acaso
tens soberania em alguma coisa na tua vida? Estas Repúblicas Representativas de
Governo não nos representam apenas nos mantém na medida entre satisfação e
insatisfação neste treinamento constante do pão e circo. Assim como nossa mente
e nosso corpo são doutrinados… O que pensamos e sentimos diante de tudo têm
fundamentos, têm argumentos?
Nós
temos todo o poder dentro de nós. Não há nada mais poderoso que nossos
pensamentos, nossas crenças e aqueles que representam a verdadeira minoria
(detentores de muito dinheiro, herdeiros do poder, controladores do sistema
mais antigo vigente: enganar a maioria) vão escondendo às vistas nos fazendo ou
ficar mais egoístas ou perder as oportunidades de ter argumentos ou de sermos
cordiais… Dividir é conquistar sempre. É continuamente mais fácil dominar
pessoas divididas, assim distantes do nosso real potencial ficamos acomodados e
focados na distração certa para àqueles sugando um visão geral panorâmica do
nosso comportamento.
Nossa
mente tem mais poder que jamais poderemos imaginar no caminho que vamos e
colocá-la em ação é o pesadelo daqueles roedores dos nossos ossos. Somos
induzidos ao erro pelo excesso e pela escassez estimulados a estar nestes
extremos ou na beira do abismo de cada um praticado de formas diferentes ao
longo da existência humana. Constantemente preocupados com impostos,
combustível e todas as contas à pagar. Atualmente a prática da coletividade é
sabotada pela dessincronia com nós mesmos e desta cobrança da quase perfeição e
quando possível nos entorpecer ou isolar para dormirmos o máximo possível, além
da tentativa de onipresença deixando à mente e ao corpo o legado do cansaço e
um staffa medida em energéticos, café e outros estimulantes com a obrigação de
nos manter acordados, porém dormindo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário