nos universos do meu universo
há um verso universal repleto de sóis
cada sol buquês de girassóis direto
no campo
antro colossal do banal ciclo reverso
deste atol
à toa só seguindo o previsível até
nada mais fazer sentido
no emotivo jeito dramático do
indefinido formol
preservar a forma cômoda de continuar
no mesmo lugar
nenhuma surpresa neste campo
esquecido no terçol
ninguém vê direito com a contaminação
recorrente
ficamos doentes na unidade coletiva
universol.
+às 00h12, Rafael Belo, terça-feira,
15 de maio de 2018+
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