Não faça isso não faça aquilo... Parece música do Capital Inicial, mas, não é! Só estou soltando as rédeas sobre as regras. Nada de pessoal nem de rebeldia. Só sou eu mesmo! É que em uma última leitura sobre politicamente correto (pc), me senti incomodado. Não sou de falar palavrões, a não ser em jogos do meu time de bambis – salta que é uma beleza -, da Seleção Brasileira de qualquer modalidade. Não pergunte por que, é quase inerente. Vamos lá! Cada um se expressa a sua maneira (dèja vu) e muita palavras podem ofender. Aí você pensa: P*&%$, meu!! Tudo é ofensivo, então. Se eu disser “OI!” em tom agressivo, quem recebeu o “cumprimento” pode se ofender e tudo pode desandar. Somos desentendidos. Não, não tem um “d” sobrando. É isso mesmo.
Lia lá, que tudo começou nas escolas (sempre as culpadas). Justo com os seres mais espontâneos. A manipulação começa nos livros escolares mostrando o que você pode saber (deve ser) obviamente, por exclusão, o que não pode. Informações parciais. Será que é a teoria da conspiração para facilitar a futura manipulação? A malícia é a habitante do papel amassado dos ouvidos, sempre alerta. Até um olhar interessado denuncia que você quer sexo, que você não presta ou qualquer incômodo. É PROIBIDO NÃO SIGNIFICAR NADA!
E se nada significar pra mim? Oras! Me esqueçam! Não é nada pc você ler e não saber citar as vogais e consoantes que se abraçam do livro lido! Porquê? Quem inventou estas regras? Com quem reclamo? Este ser ninguém sabe ninguém viu ninguém tem referência... Alguém conhece este ninguém? Desaprendemos a conversar temos medo do que o outro irá entender. Humm! É por isso que cada vez mais o vocabulário dá lugar as gírias e abreviações... Eu não quis ser solidário e adotar a desculpa... Ah, não... É uma frase: “Não foi isso que eu quis dizer”!
Sempre digo o que quero ou me calo. Se o outro não entender que pergunte. Qual a dificuldade? Já me preocupei muito com tachações e sofri minhas taxas. As palavras têm seus famosos pesos e medidas, podem estar totalmente vazias de significados para você e eu já colocar nelas todos os significados possíveis. Como saber? Pergunte, oras! Minha capacidade de Nostradamus já não me acompanha mais... Quem sabe quando for Matusalém, elas voltem para onde nunca vieram. Oh, povo, por que perdeste a espontaneidade?
Ah, sim, as palavras são armas. Este é o motivo. Temos que ter cuidado com o que falamos. Tudo explicado, então... Posso ir embora? Será a famosa possibilidade do tiro pela culatra? A diferença é a operação da retirada do projétil – só porque dificilmente, neste caso, ele passaria direto pelo corpo. Elas não matam (as palavras). Não no ato, nem durante o trajeto para o hospital ou durante a recuperação. Elas precisam ser ditas, por isso existem e o mesmo pensamento não vale para as armas brancas ou de fogo. As palavras vão incomodar? Talvez. Vão abrir ou fechar feridas? É possível. Mas, deixa-las guardadas é bem pior. Faça! Se tiver que se arrepender, de algum modo irá. E como irá! HAHAHA...
Lia lá, que tudo começou nas escolas (sempre as culpadas). Justo com os seres mais espontâneos. A manipulação começa nos livros escolares mostrando o que você pode saber (deve ser) obviamente, por exclusão, o que não pode. Informações parciais. Será que é a teoria da conspiração para facilitar a futura manipulação? A malícia é a habitante do papel amassado dos ouvidos, sempre alerta. Até um olhar interessado denuncia que você quer sexo, que você não presta ou qualquer incômodo. É PROIBIDO NÃO SIGNIFICAR NADA!
E se nada significar pra mim? Oras! Me esqueçam! Não é nada pc você ler e não saber citar as vogais e consoantes que se abraçam do livro lido! Porquê? Quem inventou estas regras? Com quem reclamo? Este ser ninguém sabe ninguém viu ninguém tem referência... Alguém conhece este ninguém? Desaprendemos a conversar temos medo do que o outro irá entender. Humm! É por isso que cada vez mais o vocabulário dá lugar as gírias e abreviações... Eu não quis ser solidário e adotar a desculpa... Ah, não... É uma frase: “Não foi isso que eu quis dizer”!
Sempre digo o que quero ou me calo. Se o outro não entender que pergunte. Qual a dificuldade? Já me preocupei muito com tachações e sofri minhas taxas. As palavras têm seus famosos pesos e medidas, podem estar totalmente vazias de significados para você e eu já colocar nelas todos os significados possíveis. Como saber? Pergunte, oras! Minha capacidade de Nostradamus já não me acompanha mais... Quem sabe quando for Matusalém, elas voltem para onde nunca vieram. Oh, povo, por que perdeste a espontaneidade?
Ah, sim, as palavras são armas. Este é o motivo. Temos que ter cuidado com o que falamos. Tudo explicado, então... Posso ir embora? Será a famosa possibilidade do tiro pela culatra? A diferença é a operação da retirada do projétil – só porque dificilmente, neste caso, ele passaria direto pelo corpo. Elas não matam (as palavras). Não no ato, nem durante o trajeto para o hospital ou durante a recuperação. Elas precisam ser ditas, por isso existem e o mesmo pensamento não vale para as armas brancas ou de fogo. As palavras vão incomodar? Talvez. Vão abrir ou fechar feridas? É possível. Mas, deixa-las guardadas é bem pior. Faça! Se tiver que se arrepender, de algum modo irá. E como irá! HAHAHA...
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