Quando tudo depende de uma só coisa
Nada sai exatamente como deveria
A perfeição não está envolvida com isso
Se bem que poderia...
Pois se trata, então, de única visão mundana
Vestindo túnica divina na esperança de solução
Seja falha da máquina ou humana hão de ter mais vias para da vida
Homilia com odisséia de superação
Intactos nos cacos vamos com as idéias
Ganhando paixão sem irem sozinhas nascem no chão
De uma grande superior tamanha que é pequena
De tanto que tem de tanto que sabe
Prefere nada significar na sua extrema importância
Concentra a relevância percebida em uma rede para espalhar
Deita na ilustração e o tecido tênue da rede estica arrebenta volta ao chão
Para arrumar a rede de novo concentrada e dispersa
Imersa emerge para as possibilidades de não depender
Percebe-se de si dualidade de harmonia contraditória e chora intempéries
Lava a rede de suas inundações precipitadamente precisas
Faz estações do simples e veraneio de chuvas em toda época complexa
Refresca na medida com amargo agüentado sem saber até
A água salgar saindo dos poros para a conexão dos nossos graus
Subindo sal por sal as garantias de areia imaginárias nas correntes rompidas
06.1108 – 16h10min.
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