Por que o calor não se foi? A insônia das idéias exercita tudo nestas noites quentes. Deitado no chão sobre um colchonete fino e um lençol quando durmo, durmo bem. Mas, com este mormaço o que me mantém acordado é pensar demais. Se bem que agora um vento fresco balança a cortina da janela semi-aberta. Viro para um lado, para outro. Abraço um travesseiro confortável, levanto. Peguei o papel, o lápis, me inclinei na “cama”, abri o celular e comecei a rabiscar. É! É uma música! Veio do momento, veio daquele belo rosto de mulher. Assim são as idéias temos que respeitá-las mesmo, às 3h da madrugada.
Minutos depois termino a dita música – vou lá decifrar a melodia agorinha. De uma idéia cria-se um monte e o celular não respeita meu tempo. A bateria m deixou no escuro. Até, às 4h, digo para mim mesmo: “Fui lá escrever”. Levanto escrevo, deito penso repetidas e sorridentes vezes. No fim parece que os ciclos foram fechados porque só o calor me acorda de novo, mas, como vejo pés solitários na cama fecho minhas janelas de novo. Não adianta mais esvaziar a mente, ouvir as respirações, pensamentos e sentimentos são mais fortes e se ocupam de me manter de olhos abertos inquietos.
Enquanto não revelar esta força mim, permaneço em eterna vigília da minha mente inusitada. Agradeço o dom incansável que cada vez se cansa menos como eu. Contraditório feito este calor me achando com jeito de gelo e ainda assim o céu se agita retumbante lá fora, solta seus pingos tímidos e aumenta o som dos trovões ecoantes, já os raios me avisam que devo voltar para o ruído gostoso do lápis no papel, mas, antes tudo fora da tomada!
Venta do céu escuro para cá e o calor nem aí. Diz que aqui é o lugar dele e pontua um fim. Gostaria de saber quem contou tal despautério para ele...! Agora agüenta. Vamos a água. Estas chuvas divididas em capítulos dramáticos por aqui – e nem chove de verdade ainda – parecem histórias de assombração para crianças: deixa todos acordados assustados. É só o tempo calórico acizentar e o clima celeste ficar colérico, que os olhos se arregalam em Ribeirão Preto. Estou me sentindo ameaçado, pois, a chuva não vem o calor não vai e não sei o que acontece no mundo hoje. Nada de internet e tevê (já que não tenho o jornal do dia ou alguma das revistas da semana – só mensais).
Em uma terça – há duas semanas exatamente – choveu pacas (e não estou falando do mamífero paquiderme peludo) no meio da tarde, parou voltou no fim do expediente para início da noite e então três horas depois veio o capítulo final – eu esperava, em vão, uma conclusão na madrugada. Quem não gosta de dormir com o ritmo da chuva... Houve um mistério em casa (Só descobri na noite seguinte). A única tevê – agora descartada – foi alegada queimada sem estar sequer na tomada... Como?!?! Mistério de Cid Moreira... Deixa olhar pela janela... Caraca!! Se chover metade da escuridão do céu, vou mudar meu nome para Noé. Preciso comprar madeira...
E mesmo assim C A L O R bem soletrado e abafado. Até sugeri minha intenção de ir de cueca para um barzinho aí, mas, conclui que na prisão é mais quente – fora os “riscos” de estar nela só de cueca. Fica a dica: dispa-se. Calor ou chuva a roupa só vai prejudicar...
Minutos depois termino a dita música – vou lá decifrar a melodia agorinha. De uma idéia cria-se um monte e o celular não respeita meu tempo. A bateria m deixou no escuro. Até, às 4h, digo para mim mesmo: “Fui lá escrever”. Levanto escrevo, deito penso repetidas e sorridentes vezes. No fim parece que os ciclos foram fechados porque só o calor me acorda de novo, mas, como vejo pés solitários na cama fecho minhas janelas de novo. Não adianta mais esvaziar a mente, ouvir as respirações, pensamentos e sentimentos são mais fortes e se ocupam de me manter de olhos abertos inquietos.
Enquanto não revelar esta força mim, permaneço em eterna vigília da minha mente inusitada. Agradeço o dom incansável que cada vez se cansa menos como eu. Contraditório feito este calor me achando com jeito de gelo e ainda assim o céu se agita retumbante lá fora, solta seus pingos tímidos e aumenta o som dos trovões ecoantes, já os raios me avisam que devo voltar para o ruído gostoso do lápis no papel, mas, antes tudo fora da tomada!
Venta do céu escuro para cá e o calor nem aí. Diz que aqui é o lugar dele e pontua um fim. Gostaria de saber quem contou tal despautério para ele...! Agora agüenta. Vamos a água. Estas chuvas divididas em capítulos dramáticos por aqui – e nem chove de verdade ainda – parecem histórias de assombração para crianças: deixa todos acordados assustados. É só o tempo calórico acizentar e o clima celeste ficar colérico, que os olhos se arregalam em Ribeirão Preto. Estou me sentindo ameaçado, pois, a chuva não vem o calor não vai e não sei o que acontece no mundo hoje. Nada de internet e tevê (já que não tenho o jornal do dia ou alguma das revistas da semana – só mensais).
Em uma terça – há duas semanas exatamente – choveu pacas (e não estou falando do mamífero paquiderme peludo) no meio da tarde, parou voltou no fim do expediente para início da noite e então três horas depois veio o capítulo final – eu esperava, em vão, uma conclusão na madrugada. Quem não gosta de dormir com o ritmo da chuva... Houve um mistério em casa (Só descobri na noite seguinte). A única tevê – agora descartada – foi alegada queimada sem estar sequer na tomada... Como?!?! Mistério de Cid Moreira... Deixa olhar pela janela... Caraca!! Se chover metade da escuridão do céu, vou mudar meu nome para Noé. Preciso comprar madeira...
E mesmo assim C A L O R bem soletrado e abafado. Até sugeri minha intenção de ir de cueca para um barzinho aí, mas, conclui que na prisão é mais quente – fora os “riscos” de estar nela só de cueca. Fica a dica: dispa-se. Calor ou chuva a roupa só vai prejudicar...
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