Pele morta sobre viva pele
Descama o câncer do humor
no tumor da alma maculada
Atrás do sorriso da fome canibal
Rosnando o animal escondido a pastar
Um deus de barro e metal feito falsa fortaleza
Diante dos espelhos invisíveis afastando aos gritos, próximos
Aos olhos impossíveis foscos lógicos mergulhando em abismos sórdidos
Sobre atalhos inexistentes imprecisos espelhados sobre nada
Na visão criada ao queimar ao sol
Enquanto uiva à lua prateando um Universo
Versado em ser o mesmo para todos os meros
Despertos a inclinar a cabeça para o brilho noturno
Libertos das prisões forjadas nas nossas fraquezas cordeiras em lobos cercando
11h34 - 08 de janeiro de 2009.
(Foto que tirei no mosteiro em RIbeirão)
Descama o câncer do humor
no tumor da alma maculada
Atrás do sorriso da fome canibal
Rosnando o animal escondido a pastar
Um deus de barro e metal feito falsa fortaleza
Diante dos espelhos invisíveis afastando aos gritos, próximos
Aos olhos impossíveis foscos lógicos mergulhando em abismos sórdidos
Sobre atalhos inexistentes imprecisos espelhados sobre nada
Na visão criada ao queimar ao sol
Enquanto uiva à lua prateando um Universo
Versado em ser o mesmo para todos os meros
Despertos a inclinar a cabeça para o brilho noturno
Libertos das prisões forjadas nas nossas fraquezas cordeiras em lobos cercando
11h34 - 08 de janeiro de 2009.
(Foto que tirei no mosteiro em RIbeirão)
2 comentários:
Muito bem... adorei a forma que vc escreveu... um abraço da amiga Ari
Como sempre muito bom o texto!
Jogo de palavras lindo!
Parabéns
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