expandiam os acessórios na euforia dos provisórios,
Exigente
era completo, mas incerto derretia suas calotas itinerantes em um instante
eminente.
Quente
pela devastação, bolha de calor em ação, eleva as alturas as temperaturas
latentes.
Impotentes
as praias deixam de ser de repente, também são mar, a salgar um oceano
absorvente feito de humanas lágrimas...
Molham
todas as páginas, de uma só vez há a palidez e uma estranha maré em armazém, aonde
ninguém é todo mundo e todo mundo é alguém.
(Rafael Belo, às 12h32,
segunda-feira, 03 de novembro de 2014).
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