vem o vento curvado soprar o
vazio só pelas cócegas produzidas na superfície
as tensões vão das armações para
a calvície liberta da ditadura dos cabelos
pelos caem se vão com a
acumulação de preocupação e reação aos padrões
senões do apego ao orgulho ao
entulho da raiva de tanto não lugar a nos detestar
imã aberto atraindo alternadamente
toda ferrugem dos idos e dos serás
eras caídas na vingativa forma de
lidar com os acontecimentos do se virar
acaipirar tormentos no passado do
futuro com o espelho obscuro colaborando com o estar
ancestral e futurista no mesmo
momento mergulhado no movimento de parar
olhar para a frente e carregar ao
retirar o peso tudo lá de trás para focar melhorar
oferece o minuto o agora esquecendo
o absurdo da demora de sorrir desimportar.
+
às 08h40, Rafael Belo, terça-feira, 30 de maio de 2017 +
2 comentários:
Muito bom Rafael Belo, belo texto de nossas Maduranças!
muito obrigado! <3
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