quinta-feira, maio 29, 2014

energia


constelações caminham calmamente “celadas”, conduzem conglomerações, carregam caricatos celibatos, presas pela paupérrima pausa patética, luzindo luzes, reflexo, retardatário  refluxo de um futuro passado

interpretando intempéries, iluminados,

tesouros achados, no egoísmo dissolvido pelos focos esclarecidos, dos não mais perdidos

absorvidos por toda claridade absolvendo
absolvidos pelo relógio, sócio, vivendo cada raio solar refletido,

no breve universo estendido/diverso leve,
seguro adquirido de ser intensidade, densidade de um segundo calmamente tempestade

dilúvio de raios puro, resolvido/se espalhar em energia de açoite

todo escuro banido, para o luar da noite.


(às 16h15, Rafael Belo, quarta-feira,  28 de maio de 2014)

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