constelações
caminham calmamente “celadas”, conduzem conglomerações, carregam caricatos
celibatos, presas pela paupérrima pausa patética, luzindo luzes, reflexo, retardatário refluxo de um futuro passado
interpretando
intempéries, iluminados,
tesouros
achados, no egoísmo dissolvido pelos focos esclarecidos, dos não mais perdidos
absorvidos
por toda claridade absolvendo
absolvidos
pelo relógio, sócio, vivendo cada raio solar refletido,
no
breve universo estendido/diverso leve,
seguro
adquirido de ser intensidade, densidade de um segundo calmamente tempestade
dilúvio
de raios puro, resolvido/se
espalhar em energia de açoite
todo
escuro banido, para o luar da noite.
(às
16h15, Rafael Belo, quarta-feira, 28 de
maio de 2014)
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