no
dia frio e noturno, acenderam-se as pessoas
o
céu se partiu, cada estrela entoa, caiu
a
luz cantada, trouxe todas as asas,
vento
cativo, porém, liberto, nos abriu
surgiram
iluminados com toda energia acumulada,
atraindo
para quem quer voar da sacada do olhar
e
os rastejantes para as escadas, gestantes do nada
murmuram
marcadas, seu rastro aceso,
identificados
pelo brilho, de um infinito beco, [tão farol, projetado
e
o próprio céu preso, nos cílios [iluminação do sol, nunca apagado.
(
às 13h26, Rafael Belo, segunda-feira, 26 de maio de 2014)
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