saiu
do velho papel, se digitalizou na tela... Uma cratera...
virou
viral em todos os bytes acessados
foi
para o real confuso com o virtual, podia ser rasgado
um
banco de dados sentado em bandos sem memória
uma
trajetória anarquista, do único pensamento, na lista
do
mais vendido naturalista, vivendo vestido [e nem são suas roupas
poupa
pensar diferente quando se apalpa a história e todos estão lendo o mesmo livro
morto
arquivo do viral virando vírus vivo, físico
típico
texto todo trabalhado, para parecer científico em pequenas doses
trote
da nudez proibida e castigada na castrada opinião avacalhada de hipótese onde
sempre há o diagnóstico: virose.
(às
17h50, Rafael Belo, quarta-feira, 30 de abril de 2014).
Um comentário:
Olá,
Meus desejos de um bom feriado, para você.
Abraços.
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