o
absoluto empoça na joça
uma
viva humana paçoca
de
cada esquecida roça
pensando
ser simplesmente jardim
nem
doce tão pouco salgada, festim
bala
falsa, uma troça virada do avesso
com
todo contexto chovendo
subliminar
sem parar com cada gota a transbordar
alagados
ilhados a intensamente se derramar
inundações
vãs nos vãos que não vão secar.
.
(Rafael
Belo, às 19h10, quarta-feira, 11 de março de 2015).
Um comentário:
..muito legal o ritmo. Parabèns
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