apareceu o ombro tão sexy quanto o combo de outras partes do corpo
pareciam outros tempos com gentis amantes sutis semblantes em
envolvimento
momento das delícias só da vista da nua pele faziam imaginar o
simples toque
suporte sob a luz da lua as curvas mais certas a mente ostentou o
apropria-se
onerou um coração suado soado entrega beijando o ombro do
permita-se
o contentamento era vago nosso espaço condicionado limitado então
abri o olhos do já empoderar
procurei o ar naquela liberdade perdi minha identidade por poder o
poder
tão dentro de mim a gritar delicadamente todo o meu prazer a me
desfazer
desconstruída meus músculos em espasmos algo em mim pasmo não sabia
o que fazer
nada fiz não refiz meus passos desfiz os embaraços bebi refis de
mim avassaladora
eu doutora da decepção do autoboicote estava ao meu bem-querer
nunca mais seria opressora dos meus instintos de sempre crescer
favoreço-me Mulher do avesso com seriedade nos olhos e também
olhar travesso
dos meus tropeços escalo os sentimentos relaxantes e tensos para
descontrair
quando eu decidir faço meus gozos substituirem os guizos soul quantas mulheres for preciso.
+Às 10h29,
Rafael Belo, quinta-feira, 31 de agosto de 2017+
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