correndo no asfalto salto despido buracos fabricados instantaneamente
esfolo meu corpo ralando meu peito profundamente visto a mente
meu apelido é explícito nesta pornográfica corrupção indecente
tudo é aparente raso nos olhares sem profundo
afundo na superfície como um abuso absoluto
luto para desafogar de tanta gente no altar
exaltar sou insano profano manto rasgado sob o zelo sagrado
há um estralo estalo no cheiro do ralo do banheiro
tomo banho de roupas trouxas estou nu por inteiro
sacode meu corpo explode o torto toque tocado nesta nudez vestida
de olhar.
+ às 10h37,
Rafael Belo, quinta-feira, 05 de outubro de 2017 +
Um comentário:
Reflections on the Bath floor.... Gostei...Ci
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