não há ódio que fique por aqui
tudo se dissipa rumo ao inexistir
estou a partir a todo instante daqui
mas volto culpado de não querer ir
inspiro de olhos fechados expiro maus-olhados a me perseguir
fico abismado com a quantidade de abismos criados a seguir
de lado me sorri sincera simpatia do porvir
uma alegria floresce todo meu jardim
borboletas voam suas asas pousam eu me amo distribuindo estas flores em festim
escolho amar todos os dias sem fim em um mar de motivação deixo navegar meu coração nas águas de vento provocando a sensação de pertencimento com cada emoção a nos reunir em desprendimento
cada momento estende um infinito atrás do outro por pouco não fico pendurado eu caio e começo de novo.
+às 13h47, Rafael Belo, quinta-feira, 29 de março de 2018+
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