vestir
ares de importância despe a intolerância das dores de cabeça, adormeça e
alvoreça onde menos é mais da beira do cais até o fim do infinito/ o tremular
de um agito, no mito da casualidade como se aparência e intuição fossem
certeza, leviandade, perde-se a leveza de não ser leitor de mentes nem dono de
especulações, feições, inteiro se fazendo metade, esvai-se a essência da
amizade e morre um imaginado amigo, amigos imaginários se vão pelos vãos do que
não é verdade, Felicidade é diária no diário da simplicidade, repleta de
detalhes, entalhes à mão onde se faz preenchimento no coração da cavidade e a
paz invade.
(às
12h08, segunda-feira, 21 de julho de 2014, Rafael Belo).
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