terça-feira, julho 22, 2014

fim do infinito






vestir ares de importância despe a intolerância das dores de cabeça, adormeça e alvoreça onde menos é mais da beira do cais até o fim do infinito/ o tremular de um agito, no mito da casualidade como se aparência e intuição fossem certeza, leviandade, perde-se a leveza de não ser leitor de mentes nem dono de especulações, feições, inteiro se fazendo metade, esvai-se a essência da amizade e morre um imaginado amigo, amigos imaginários se vão pelos vãos do que não é verdade, Felicidade é diária no diário da simplicidade, repleta de detalhes, entalhes à mão onde se faz preenchimento no coração da cavidade e a paz invade.


(às 12h08, segunda-feira, 21 de julho de 2014, Rafael Belo).

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