olha
o céu seus solares selos
sentindo-se
seres similares
sedados
serenamente sobre segredos
sobrevoando
pela beleza do frio saciado de milhares
salivando
sacrifícios somados, sacolejos
bagunçado
entre o gratuito ato de populares
singulares
gestos polares na mancha solar
pintando
o celeste olhar, na tremedeira da pele nua
negra neve derretendo no ar
naquele congelante frio que soa sua.
(às
19h31, Rafael Belo, quarta-feira, 02 de julho de 2014)
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