calmamente
esfria o indigente
cascas
rachadas de corpos
pele
sobre pele de músculos inteligentes
estremecendo
incendiários sarcófagos
notícias
vazias socialmente
sinceramente
torcendo antigos exóticos
resfriados
automedicados sutilmente
por
vagos distorcidos propósitos
no
liquidificador resolvido no ouvido sem identidade
criando sentimentos abismos depósitos, sentimentalidades, humanos distópicos.
(Às 22h04, Rafael
Belo, segunda-feira, 07 de julho de 2014)
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