no meio do
decorrer o tempo para no meio
alheio a
quaisquer importâncias voando a esperança do avesso
ajeito o
corpo endireito o rosto parando de inclinar no sossego
descubro que
o tempo não pára paramos nós a espera
aquele
círculo perfeito era imaginação não há redonda esfera
quem dera
tantas feras bestiais ficassem de fora da verdadeira selva
a relva se
enche de orvalho ainda assim o tempo esta seco fosco Cinderela
tantos
sapatinhos de cristais em covas rasas e crateras
buracos no
qual sentamos esperando nosso tempo chegar
ali parados
todos os significados achados a esperar se perdem ficamos para trás neste todo
breve.
+às 10h45, Rafael Belo, quinta-feira, 26 de setembro
de 2017+
2 comentários:
Tétrico-romântico...
Tá visitando Alberto de Campos? Kkkk
Gostei .
kkkk intrépido romântico. Não. FAz tempo que não "leio" poesia rs Obrigado CI!!
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