sou tua íris universo tua pupila
dilatada
lágrima alegre incontida nesta encruzilhada
arada na colheita do rosto colado
na troca de olhar
envolvida criatura com o toque de
sempre estar
um despressurizar perto adepto ao
total contato
pacto do tato do ato compacto de
sentir o existir
enxergando tão próximo a ponto de
ver a alma evoluir
partir cada corrente olhando
indigente o estourar adiante
estando presente na pele
delirante inebriante neste acontecer
ser intenso sentimento até
dissolver com o toque do fim do estoque do ar.
+Às
12h, Rafael Belo, quinta-feira, 14 de setembro de 2017+
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